FLORESTA, BH
segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
terça-feira, 22 de novembro de 2016
O QUE BELO HORIZONTE QUER SER QUANDO CRESCER?
BH passa por um momento de reflexão e instabilidade sem precedentes em sua história. Afetada gravemente pelo péssimo momento político na região e em todo o país, a cidade sofre com um futuro incerto.
A terceira maior região metropolitana do Brasil ocupa uma posição de status apenas intermediário no país. Não é uma metrópole global, como o Rio ou São Paulo. Mas também não é só mais uma grande cidade regional, como Recife, Salvador, Porto Alegre ou Curitiba. Ela está ali no meio, isolada, ocupando um espaço solitário entre as duas maiores e as demais menores, num posicionamento pouco favorável para seu crescimento exponencial. Não é 8 nem 80. Brasília passa por algo semelhante, já que, como capital federal, exerce influencia política sobre todas as cidades do país, mas nas demais esferas de influência não passa de uma grande cidade regional.
Mas BH não. Ela exerce mais influência direta (não administrativa) sobre o Brasil que qualquer outra cidade fora do eixo. Influência na música, na moda, na economia, na cultura... e até mesmo na política, já que na última eleição para presidente os principais candidatos eram de Belo Horizonte. Mas a cidade não vai muito além disso. Estive recentemente no Japão e por lá ninguém conhece nossa querida BH. Aliás, a cidade não consegue se destacar nem na América Latina! Conheci um argentino em Tóquio que não sabia sobre a existência nem de Minas Gerais. Mas conhecia o Cruzeiro e o Galo...
Além disso, em função da proximidade, a cidade do Rio de Janeiro e de São Paulo ofuscam o brilho de BH. Não é como Manaus, que reina sozinha no coração da Amazônia.
Mas isso não significa que temos que nos contentar com nosso posicionamento. E não estou falando sobre crescimento populacional. Me refiro ao desenvolvimento da cidade como metrópole global, pois temos todos os predicados para isso acontecer! Temos um dos maiores potenciais turísticos do país, um dos maiores complexos arquitetônicos, temos o maior museu a céu aberto do mundo, as melhores cervejarias artesanais e ainda somos vizinhos da encantadora Ouro Preto, cidade cujo charme coloca no chinelo a maioria das cidades europeias.
Precisamos parar de ficar querendo que o governo resolva as coisas, parar de choramingar por esmola. Já sabemos que a gestão pública é burra e ineficiente. Portanto, precisamos arregaçar as mangas e fazer a cidade crescer na raça!
Somos quase 6 milhões de habitantes, somos maiores que Berlim, Atlanta, Barcelona ou Singapura, e do mesmo tamanho que Washington, Frankfurt e Miami. Temos cabeças para pensar e competência para progredir.
O que BH quer ser quando crescer? Uma metrópole global ou apenas uma grande cidade regional?
E você? O que quer ser quando crescer?
sábado, 19 de novembro de 2016
SEU DARCY VENDE CACHAÇA EM SABARÁ
Seu Darcy vende cachaça.
Seu Darcy vende cachaça em Sabará.
Seu Darcy vende cachaça desde os anos 90.
Mas Seu Darcy não tem boteco. Seu Darcy é proprietário da Cachaçaria do Barryl, singular e único estabelecimento do gênero que conheci em minha vida. Não tem mesa de bar, não tem cadeira, não tem petisco de tira-gosto. O estabelecimento só vende cachaça retirada na hora do barril de carvalho, que segundo Seu Darcy, é a melhor forma de curtir a pinga.
Suas cachaças provém de vários alambiques mineiros, mas, segundo Seu Darcy, a esperta mesmo vem de Brumadinho, reduto de agricultores especializados em cana na região central de Minas Gerais. Já seus barris foram confeccionados da Escócia, sendo o mais velho datado de 1941, que aportou em terras tupiniquins trazendo o famoso destilado escocês.
Não experimentei o aperitivo pois estava dirigindo, mas ficou em minha memória o doce aroma das cheirosas cachaças do Seu Darcy! Recomendo veementemente uma visita ao Seu Darcy quando for passear por Sabará, pois o lugar é um genuíno ponto turístico da região. Fica na Rua Professor Francisco Lopes de Azeredo, 88, no centro histórico da cidade, às margens de um ribeirão que desagua no Rio das Velhas.
sábado, 15 de outubro de 2016
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
domingo, 9 de outubro de 2016
CENTRO CULTURAL DA UFMG
O leve e inocente sorriso de alguém que assiste Charlie Chaplin, uma comédia verdadeira, despretenciosa e com autênticas críticas sociais. Bons tempos!
Charles Tôrres • Belo Horizonte • 2016
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O leve e inocente sorriso de alguém que assiste Charlie Chaplin, uma comédia verdadeira, despretenciosa e com autênticas críticas sociais. Bons tempos!
Charles Tôrres • Belo Horizonte • 2016
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sábado, 8 de outubro de 2016
SANTA LÚCIA E SANTO ANTÔNIO
A Lúcia e o Antônio... dois bairros de Belo Horizonte que de santo nada possuem, pois estão casados desde os tempos da fundação da capital mineira; e possuem até uma filha, a esbelta Paris. No início, formaram uma família tão bonita que até um Papagaio adquiriram. Mas recentemente o Antônio ficou sabendo que a Lúcia pulou o muro com o Bento, e de raiva ele começou a sair com a vizinha Anchieta. Diante de tanta confusão doméstica os pais nem perceberam que Paris estava se encontrando às escondidas com Luxemburgo no Jardim de casa, onde os sarros íam até altas horas da noite. Em uma noite escura, em meio a um tenso jantar familiar, aparece o Pedro, irmão do Antônio, com um buquê de flores nas mãos dizendo que é apaixonado por Lúcia desde os tempos do colegial, e que faria de tudo para fugir com ela pra bem longe. Mas Lúcia já estava caída de amores por Bento. Antônio, com raiva, foi buscar seu mosquete para assassinar o Pedro. Paris aproveitou a confusão para "dar uma fugidinha" com Luxemburgo no Jardim, afim de lhe dar uns amassos. É tanta confusão que nem mesmo rezando para Nossa Senhora do Carmo a família resolveu seus problemas. E assim seguem suas vidas. Uma verdadeira zona... Sul.
Charles Tôrres • Belo Horizonte, Brasil • 2016
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quinta-feira, 6 de outubro de 2016
BELO HORIZONTE CLAMA POR DESENVOLVIMENTO
A chuvosa Belo Horizonte... uma cidade gigantesca, situada entre 50 as maiores metrópoles do mundo, maior que Berlim, Singapura, Atlanta e Barcelona e no mesmo patamar que Miami, Washington, Toronto e Frankfurt. Pronto, as equivalências param por aí. Enquanto as referidas cidades discutem, por exemplo, onde será construída a 23ª linha de metrô e como melhorar a taxa de natalidade entre os habitantes, Belo Horizonte ainda tem sérios problemas estruturais básicos para enfrentar.
A cidade não tem metrô. Se pra mineiro tudo é "trem", esqueceram de dar o nome certo ao nosso sistema ferroviário urbano, que com uma única linha de 28km, atende 5% da população. Além disso, sofre sensivelmente com os efeitos da crise político-econômica, com criminalidade em alta, desemprego em alta, empreendedorismo em baixa e falta de boa vontade política para avançar.
Chegamos ao século XXI parados no tempo, em todas as esferas do desenvolvimento humano e urbano. O entrave político bloqueia a saúde da gestão e o estímulo de entrada de recursos na cidade, fazendo com que não tenhamos assistência necessária para atender as necessidades básicas da população.
Uma cidade polarizada, regida por gestores incapacitados e inábeis, com duas correntes políticas que não chegam a um consenso, resultando em embaraços administrativos que bloqueiam as boas propostas. Uma metrópole que produz excelente mão de obra, mas não oferece bons empregos, fazendo com que nossos jovens precisem procurar trabalho em outras praças. E como tal situação é generalizada no Brasil, o destino acaba sendo o estrangeiro.
Uma cidade polarizada, regida por gestores incapacitados e inábeis, com duas correntes políticas que não chegam a um consenso, resultando em embaraços administrativos que bloqueiam as boas propostas. Uma metrópole que produz excelente mão de obra, mas não oferece bons empregos, fazendo com que nossos jovens precisem procurar trabalho em outras praças. E como tal situação é generalizada no Brasil, o destino acaba sendo o estrangeiro.
E olha que estamos lidando com a terceira maior e mais rica metrópole do país, a segunda região industrial, quarto principal complexo aeroportuário, a cidade com o melhor acesso à rede de esgoto do país, o segundo maior complexo cultural da América Latina; dentre outros superlativos.
E, para piorar a situação, BH está prestes a receber na prefeitura um gestor sem carisma, sem veia empreendedorística e sem know-how administrativo (independente de quem ganhar o segundo turno). Um completo obscurantismo político para os próximos 4 anos; e dadas circunstâncias financeiras, duvido que algo mude pra melhor na cidade ao longo desse período.
Não estou sendo pessimista com relação à cidade. Quem me acompanha sabe que sou apaixonado por Belo Horizonte. Mas é fato BH estagnou e precisa, urgentemente, de planos de desenvolvimento e investimento nos setores estruturais básicos.
E, por isso, a população tem que cobrar! Tem que ir às ruas! Não apenas pra xingar político e pedir aumento de salário em seu setor, mas para cobrar pela cidade, pelo coletivo, pedir prestação de contas, cobrar pelo cumprimento das promessas. Ainda que rejeitado pela população (talvez em função sigla política que carrega), atual prefeito de São Paulo em quatro anos cumpriu com 95 das suas 100 metas de governo. Já o nosso atual prefeito, em oito, cumpriu apenas 50% das metas.
Não estou sendo partidário, tudo o que exponho aqui são fatos. BH precisa avançar, e o povo precisa pensar mais no coletivo, ir à luta, assistir às sessões plenárias, ficar por dentro do que está acontecendo. E não apenas ficar no eterno (e boçal) debate sobre o partido X ou Y. Cobre do vereador da sua região que foi eleito. Exija dele prestação de contas sobre suas atividades políticas.
Vamos parar de reclamar de político e ficar 4 anos de braços cruzados. Belo Horizonte não precisa ir pra esquerda ou pra direita. Precisa ir pra frente!
Charles Tôrres • Belo Horizonte, Brasil • 2016
--
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E, para piorar a situação, BH está prestes a receber na prefeitura um gestor sem carisma, sem veia empreendedorística e sem know-how administrativo (independente de quem ganhar o segundo turno). Um completo obscurantismo político para os próximos 4 anos; e dadas circunstâncias financeiras, duvido que algo mude pra melhor na cidade ao longo desse período.
Não estou sendo pessimista com relação à cidade. Quem me acompanha sabe que sou apaixonado por Belo Horizonte. Mas é fato BH estagnou e precisa, urgentemente, de planos de desenvolvimento e investimento nos setores estruturais básicos.
E, por isso, a população tem que cobrar! Tem que ir às ruas! Não apenas pra xingar político e pedir aumento de salário em seu setor, mas para cobrar pela cidade, pelo coletivo, pedir prestação de contas, cobrar pelo cumprimento das promessas. Ainda que rejeitado pela população (talvez em função sigla política que carrega), atual prefeito de São Paulo em quatro anos cumpriu com 95 das suas 100 metas de governo. Já o nosso atual prefeito, em oito, cumpriu apenas 50% das metas.
Não estou sendo partidário, tudo o que exponho aqui são fatos. BH precisa avançar, e o povo precisa pensar mais no coletivo, ir à luta, assistir às sessões plenárias, ficar por dentro do que está acontecendo. E não apenas ficar no eterno (e boçal) debate sobre o partido X ou Y. Cobre do vereador da sua região que foi eleito. Exija dele prestação de contas sobre suas atividades políticas.
Vamos parar de reclamar de político e ficar 4 anos de braços cruzados. Belo Horizonte não precisa ir pra esquerda ou pra direita. Precisa ir pra frente!
Charles Tôrres • Belo Horizonte, Brasil • 2016
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terça-feira, 4 de outubro de 2016
ESQUERDA VS DIREITA
Em tempos de ignorância política brasileira, avanços sociais em várias nações do planeta, desenvolvimento filosófico da ciência política e exemplos práticos de todo tipo de regime possível no mundo (que deram certo ou não), só consigo crer em uma coisa: nenhum extremismo funciona. A extrema direita americana nunca funcionou, e por isso está sendo revisada atualmente. A extrema esquerda chinesa também foi um fracasso, e hoje o país é uma potência em crescimento graças ao progresso do capitalismo no país.
Portanto, se você direitista acha que o modelo americano é o ideal, é melhor estudar o que de fato acontece no país e revisar suas ideias. Não se baseie no que você viu em Miami. Se você esquerdista acha que Cuba é o paraíso... bem, melhor nem comentar.
O único sistema político que pode dar certo é o híbrido, com mesclas de teorias e ideais de várias correntes. Estado enxuto e liberal demais não qualifica os historicamente desfavorecidos. Estado grande complica e enferruja a máquina pública, com regalias a servidores e excesso de impostos. Demasia de programas sociais esvaziam os cofres públicos e não garantem desenvolvimento econômico. Já sua escassez polariza a sociedade, fazendo com que os índices de desigualdade fiquem nas alturas. Conservadorismo demais não abre espaço para a diversidade humana. Excesso de liberdade desmoraliza a sociedade, hierarquicamente falando. Liberal demais é direita extrema. Inclusão demais é esquerda. Iniciativa privada forte é capitalismo. Rico pagando imposto alto, estatismo.
Portanto, o lance não é ser direita ou esquerda, estar em cima ou em baixo. É estar no centro, buscando favorecer o país com as melhores ideias de cada lado. Foi assim que países como Japão, Alemanha, Suécia, Noruega, Finlândia, Canadá, etc., se desenvolveram e hoje são potências mundiais na economia, na inclusão social, na representatividade política e nos baixíssimos índices de desigualdade.
Ok, nossos políticos não compreendem isso. Mas se você compreender, hoje, agora, talvez no futuro teremos um desenvolvimento humano palpável para oferecer às futuras gerações.
Charles Tôrres • Belo Horizonte • 2016
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terça-feira, 27 de setembro de 2016
ELENA SUCHKOVA
Elena Suchkova, flautista russa do Fancy trío.
Charles Tôrres • Belo Horizonte • 2016
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segunda-feira, 19 de setembro de 2016
O GRITO BRASIL
O Brasil clama por mudanças. Necessita urgentemente de uma reforma geral em sua política, em sua economia, em sua forma de pensar e olhar para o futuro. O povo brasileiro grita por metamorfose, por melhoria. Não importa a ideologia, o que importa é o desejo de todos: ver o Brasil progredir. Queremos ter a economia dos EUA, a educação japonesa, a precisão alemã, a felicidade islandesa e cultivar cada vez mais a cultura brasileira. Foda-se, seu coxinha segregacionista social! E foda-se você também, petista mama-teta de governo! Foda-se Temer, Cunha, Dilma, Lula, Aécio. Vá à merda, Fiesp! Que se exploda, Rede Globo. A Veja é um lixo, a Carta Capital idem. Duas revistas parciais defendendo interesses partidários. O PT deveria ser extinguido, juntamente com o PSDB e com o PMDB, pois, no fundo no fundo, todo petista sabe que o PT caducou, afundou engasgando-se amargamente em sua própria saliva ideológica e hoje não passa de uma instituição podre nas mãos de gente que só pensa no próprio nariz... e também, no fundo no fundo, quem é de direita sabe que Temer é só mais um sanguessuga que não vai fazer nada além do básico; e que a corja do PSDB está na mesma lama que o partido opositor. No fundo no fundo, quem realmente AMA o Brasil não quer saber QUEM ou QUAL... e sim COMO e QUANDO! Ninguém se salva nesse rodeio político atual, e quem paga o pato somos nós. Pagamos com mão de obra desvalorizada. Com crise financeira. Com falta de apoio ao empresariado, ao proletariado e, principalmente, falta de presença nas pautas do governo os trabalhos de inclusão social, desenvolvimento econômico, expansão industrial e melhoria na educação brasileira. Aliás, a pauta existe, mas a prática é outro papo. Está tudo muito ridículo. Nossa política virou uma grande novela as 8, onde cada integrante só se preocupa com o destino do próprio partido. Ninguém quer saber, de fato, do futuro da nação. O Brasil clama por mudanças.
Charles Tôrres • São Paulo, Brasil • 2016
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domingo, 18 de setembro de 2016
sábado, 17 de setembro de 2016
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
O GRITO DOS MENINOS
Grandes homens, jovens garotos. A tarefa exacerbada de crescer fora de hora extingue na maioria o apreço pela magia do novo, do irreverente, do provocante. Os guris crescem com uma saudosa vontade de ficar mais um pouquinho. Exigem dos pirralhos o não chorar, o não amolecer, o não enfraquecer, o não sonhar... o pé no chão, o músculo, a valentia. Desde moleques são criados para serem alfas, sem que o processo aconteça temperadamente. Demandam destemor, desprezam empatia. Engole esse choro; macho que é macho não lamenta! A sociedade esquece que a semente da exploração está dentro dos pequenos, sendo que, instintivamente, estão fadados a liderar ou seguir um líder. Deixemos os jovens correrem livres.
Charles Tôrres • Belo Horizonte, Brasil • 2016
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terça-feira, 13 de setembro de 2016
sábado, 10 de setembro de 2016
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
CITY JAZZ
A noite belo-horizontina depois de um feriado é mais silenciosa. É mais pão de queijo que pimenta. Mais Floresta que Santa Tereza. Mais caldo de mandioca que feijoada. Mais café que cachaça. Mais Netflix que Belas Artes. Mais Woody Allen que Tarantino. Mais Tom Jobim que Sade. Mais lounge que jazz. Mais pantalona que jardineira. Mas não deixa de ser elegante e charmosa, com esguiez e discrição, no aquecimento para se esbanjar na promissora sexta-feira seguinte.
Charles Tôrres • Belo Horizonte, Brasil • 2016
terça-feira, 6 de setembro de 2016
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
quarta-feira, 31 de agosto de 2016
terça-feira, 30 de agosto de 2016
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
domingo, 21 de agosto de 2016
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
COTIDIANO
"Sair e procurar por uma fotografia é a forma errada de pensar. Você deve apenas ter uma vida interessante, e contar as suas histórias apertando um botão". - Cole Rise
Muitos me perguntam como faço para conseguir paisagens e instantes urbanos tão interessantes em minhas fotografias. Alguns até imaginam que eu saio todos os dias em busca de boas imagens. O fato é que eu não costumo sair para procurar ângulos. Pelo contrário, 99% das fotos que posto são feitas durante meu cotidiano. Isso torna a vida de um fotógrafo muito mais curiosa, e faz seu trabalho autoral ficar mais verdadeiro, menos artificial. Se seu cotidiano é intenso e divertido, fará fotografias proporcionais a ele.
Charles Tôrres •• Belo Horizonte, Brasil •• 2016
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
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