sábado, 21 de maio de 2016

CIDADE LUZ


E eis que a cidade nos alimenta com panoramas espetaculares. Semiótica urbanas, constituindo a gigante metrópole mineira que absortamente se converte sob o bailar celeste intangível e ininterrupto. A noite aos poucos adentra a polis magnus et Pulchri Horizontis, deixando esplendentes tons violáceos nas retas de betão armado. Grandes são as metrópoles que amparam seus rebentos inteiramente, sem utopias de convivência e sintetismos de modo de proliferação. Grandes são as urbes que abreviam o contato entre a natureza e o progresso. Grande, a perder de vista, como nossa cidade... sem fins... e Confins.

© Charles Tôrres - Belo Horizonte, Brasil - 2016
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