quinta-feira, 8 de novembro de 2012

PADRE EUSTÁQUIO



A estética e a beleza foram objetos de estudo em toda a história da arte e da filosofia. No meio popular, a estética faz referência à beleza e suas proporções. A feiura sempre foi evitada por demonstrar sinais de imperfeição. Já no conceito filosófico, o feio pode vir a se tornar o belo, dependendo da forma como é tratado o objeto exposto. Ao nos expressarmos artisticamente, não estamos preocupados em atingir objetivos que agradem padrões de beleza preestabelecidos pela sociedade. Queremos mostrar algo novo, mesmo que seja a partir de algo velho. Usamos o conjunto da obra e seu contexto social para criar uma peça a ser exibida e apreciada. Isso estimula - tanto no criador quanto no espectador - o interesse em avançar sobre as semióticas predispostas; enxergar além do alcance, sintetizar os pequenos detalhes em grandes perspectivas. Evoluímos nossa capacidade de abstração de conceitos determinados pela massa e conseguimos desfrutar mais de situação posta em nosso cotidiano. Saber apreciar o belo vai muito além do alarido filosófico. Quando estimulamos isso, estamos nos permitindo seguir o fluxo de modo não encontrar barreiras na vicissitude da vida. Essencial para pessoas que buscam algo além do convencional.

Tenham uma ótima noite!

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