domingo, 30 de novembro de 2014

FEIRA HIPPIE


A feira de Artes e Artesanato da Avenida Afonso Pena, popularmente conhecida como feira Hippie, ocorre todo domingo na capital mineira há mais de 45 anos. Nasceu em 1969, na Praça da Liberdade, no auge do movimento hippie belo-horizontino. Devido ao seu crescimento, em 1991 ela foi transferida para a Afonso Pena, onde acontece semanalmente, sendo atualmente a maior e mais conhecida feira do Brasil. 

- Charles Tôrres

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

CAPELA DA CRUZ


Em minhas jornadas urbanas por Belo Horizonte e sua vasta região metropolitana, me deparei com essa simpática capela, localizada em um dos pontos mais altos de Sabará, próximo ao seu centro histórico. A vista a partir de lá é extraordinária, com um largo panorama aos vales do Rio Sabará e do Rio das Velhas. O clima frio, a atmosfera erma e despida de modernidades nos remetem aos idos tempos coloniais e suas esfinges religiosas. Sendo um templo construído na metade do século IXX, fiquei questionando o que faria ali aquela igreja, isolada a pelo menos quatro quilômetros (naquela época) do resquício de urbe mais próximo. Seria um ádito de contemplação às mitologias humanas que usam dos recursos topográficos para manter o beato em estado de êxtase? Ou o simples capricho dos cardeais de se alegarem próximos ao céu? Questões dogmáticas a parte, o lugar é magnifico... valeu a visita!

- Charles Tôrres

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

MEGAPOLIS


Grande, forte, viva, rica, inteligente, democrática, intensa, cultural, moderna, séria, divertida, conurbada, emancipada, bela, feia, extrovertida, densa, profissional. Marcada por multiculturalidades, multinacionalidades, crenças, raças e ideias, a grande metrópole mineira é verdadeiramente cosmopolita por vocação e conservadora por tradição. Estar em Belo Horizonte é experimentar uma cidade 24 horas, com estilo de vida que integra trabalho e lazer como se fossem uma situação naturalmente conjugada. BH sempre nos mostra a real predisposição de uma mega cidade, independente do quanto estima o cidadão. Estas e outras tantas pujanças estão presentes nas ruas, no paladar apurado de suas propostas gastronômicas e nos trajes e trejeitos de uma galera que não pára, todos os dias desenhando nas artérias da cidade suas respectivas histórias. 

- Charles Tôrres

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

BATISTÉRIO


Continuando com a série de fotografias da São José, eis um cantinho maravilhoso deste templo, cuja designação, provavelmente, se deve ao batismo cristão.

Tenham uma ótima noite!

- Charles Tôrres

terça-feira, 25 de novembro de 2014

O CÉU NA TERRA


Maravilhosa, deslumbrante, encantadora... faltam-me palavras para descrever a beleza e a imponência da Igreja São José, especialmente depois da reforma interna que ela recebeu. Até ateus, como eu, não conseguem ficar irreverentes perante tamanha magnitude do templo. Detalhadamente ornamentada, a igreja impressiona com seus afrescos, esculturas e suas paredes pintadas com o maior cuidado. Posso dizer com segurança que é a igreja mais linda que já entrei em minha vida, me transportando de imediato para a atmosfera religiosa do final do século IXX. A igreja é um dos mais icônicos exemplares arquitetônicos do Hipercentro de BH, sendo destaque da arquitetura manuelina em Belo Horizonte. Está localizada em frente à Avenida Afonso Pena, na confluência entre ruas Espirito Santo e Tamóios, no Hipercentro da cidade.

- Charles Tôrres

domingo, 23 de novembro de 2014

CELESTE


Hoje Belo Horizonte ficou mais azul. O astro da noite é uma constelação chamada Cruzeiro Esporte Clube, que hoje ganhou pela quarta vez o principal campeonato brasileiro de futebol, o Brasileirão. Debaixo de chuvas incessantes e muita tensão em campo, o Cruzeiro derrotou o Goiás no Mineirão, levando ao êxtase a torcida cruzeirense em BH e em toda MG. A cidade foi abalroada por fogos de artifício, criando um clima similar ao réveillon, como de costume em finais de campeonato. Quarta-feira que vem, dia 26, o time enfrenta seu arquirrival Atlético Mineiro, também no Gigante da Pampulha, desta vez disputando a Copa do Brasil. Será o maior clássico de todos os tempos, pois vai ser a primeira vez que os dois grandes clubes futebolísticos de Minas duelam na final deste torneio. O jogo de ida já aconteceu, com a derrota do Cruzeiro por 2x0 no Estádio Independência. Agora, no jogo de volta, decisivo, o Atlético tem vantagem de dois gols sobre o time celeste. Assim como em 2013, 2014 foi o ano em que o futebol mineiro deu um show de bola, contrariando as expectativas da mídia segredadora do eixo. Independente de quem ganhar a partida de quarta-feira, o futebol brasileiro tem um único vencedor: Minas Gerais.

- Charles Tôrres

sábado, 22 de novembro de 2014

PIPA INDUSTRIAL


Eis um frame analógico. Um take fabril, da gélida Cidade Industrial. Um frame do rolo de filme, da forma vetusta de fotografar. Minha câmera tem filme ASA 100 e tem sede de sensibilizar a atmosfera do lugar. Cidade hexágona, contagense, que funde e solda em ritmo ininterruptível. A Cidade Industrial é fria e tem odor químico, ora de plástico, ora de borracha queimada. O silêncio diurno se dá na forma de ruídos constantes, de maquinários incessantes. A Cidade Industrial é uma ilha urbana, conectada à metrópole por trilhos e vias expressas, desprovida de entretenimentos. O regime de ordem é o trabalho. A máquina. A solda. O forno. O trem carregado com rolos de cabo de aço. O metrô. 

- Charles Tôrres
RED SCALE


Eis que BH queima-se ao ocaso, ferve no momento auge do dia, inflama-se no vai e vem do rush diário, esquentando a sexta-feira que acabou de começar. A poderosa Belo Horizonte está pronta para o fim de semana intenso e enérgico que sempre promete. Tirem seus fraques, mocassins, blazers, quispos, smokings, panamás ou pijamas do armário: a festa já começou!

- Charles Tôrres

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

DEZ HORAS


As horas passam e eu não consigo escrever sobre elas.

- Charles Tôrres

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

ECLÉTICO


Inaugurada em 1897 como sendo a primeira cidade planejada do país, Belo Horizonte não é uma urbe a qual possa ser chamada de 'antiga'. Mas também não é a mais moderna entre as cidades brasileiras. O que não é ruim, pois temos contato com uma arquitetura eclética e diversificada em um simples passeio pelas ruas da região central, na qual percebemos nitidamente os estilos se fundindo por entre quadras e quarteirões com perfeita plasticidade e volubilidade. BH nasceu e cresceu na melhor época para se desenvolver, pois tem exemplares de todos os principais movimentos arquitetônicos do século XX. A metrópole possui uma mescla de estilos arquitetônicos que definem o caráter pluralista e cosmopolita da metrópole. Como eu já disse antes aqui no blog, tal fato talvez queira nos transmitir o espírito flexível do cidadão mineiro; a forma como ele se renova conforme o tempo dita as regras. A terceira maior cidade do país se mostra por si só um curso de arquitetura ao ar livre.

- Charles Tôrres

terça-feira, 18 de novembro de 2014

@WORK!


Trabalho árduo, custoso, duro, escarpado. Trabalho fabril, expediente semanal, domingo jocoso. Cidadãos contagenses, metrópole industrial. O ferro, o fogo, a queima, o salário. O capitalismo escancarado nas entranhas, nos tubos de aço, no fogo expelido pelos fornos de fundição, no shopping.

- Charles Tôrres

domingo, 16 de novembro de 2014

O PULO


Mais uma fotografia da série Le Parkour em BH. Essa aí produzida em frente ao Museu de Artes e Ofícios, e tem como modelo o praticante Lucas Santos, que já ilustrou outras imagens do projeto BH - Uma Foto Por Dia.

Tenham uma ótima semana!

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

SMOKE IN THE MIRROR


Vejo a urbe no espelho e vejo outra cidade. Ao avesso, ao contrário, rota invertida. Leste no oeste e norte no sul. Avenidas negativas, mão inglesa, saída à francesa, queijo de pão , leite com café. Mas não me importo; assim como as cores, o averso é complementar.

- Charles Tôrres

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

O JAZZ DA MADRUGADA


Como costumo dizer, toda grande metrópole camufla segredos em suas entranhas, mistérios em suas intimidades. Esconde em seus guetos as mazelas; os delírios e confissões citadinas. Esgotos urbanos, abarrotados de lixo histórico, passagens secretas putrefatas, porém, em mesmo nível, interessantes. E foi assim que nos deparamos, em meio a uma aula prática do Curso Completo de Fotografia do Estúdio Metrópole, com um grande edifício abandonado no downtown belo-horizontino. Por ali de tudo um pouco já se passou. São vários galpões, salas... docas perfeitas para práticas ilícitas das mais diversas estirpes. Não sei bem se 'abandonado' é a palavra, já que a noite tais lugares são frequentados massivamente, acredito eu. Contudo, devaneios visuais intrigantes rondam as misteriosas galerias ocultas desta grande cidade.

- Charles Tôrres

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

TOWN SCAPE


Cidade de múltiplos horizontes. Incontáveis paisagens. Maquinada e processada por seus cinco milhões de indivíduos. Terceira maior, mais rica e mais populosa cidade brasileira. Forte, aconchegante, próspera e robusta; BH é um misto de qualidades, emoções e sensações, que vão da diversidade de sabores ao puro ar das serras. Metrópole do mais belo céu e suas nuances. Emoção!

Boa noite.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

A FOTO DA FOTO


Histórias citadinas venho lhes contar. Crônicas urbanas, narrações visuais, frames jornalísticos, antiutopias utópicas, passeios banais, caminhadas severas, semióticas da grande cidade de Belo Horizonte e seus faustos habitantes. A cada click, um conto!

Tenham uma ótima noite!

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

MUSEU DE ARTES E OFÍCIOS


O majestoso Museu de Artes e Ofícios é um dos principais centros culturais do Centro de Belo Horizonte. Ele funciona praticamente no mesmo prédio da Estação Central de Trem e Metrô, às margens da grande Via Leste-Oeste, que liga dois extremos cardeais da metrópole. O lugar é um espaço cultural que abriga e difunde um acervo representativo do universo do trabalho, das artes e dos ofícios no Brasil, preservando objetos, instrumentos e utensílios de trabalho do período pré-industrial brasileiro. Interessantíssima é a perspectiva que temos do segundo anexo do museu, que fica depois de um túnel, ao lado da linha 1 do metrô. Enquanto apreciamos as obras, contemplamos o vai-e-vem dos trens do lado de fora: uma experiência singular.

Tenham uma ótima noite!

domingo, 9 de novembro de 2014

CAFÉ METROPOLITANO


Amanhã é segunda-feira! Dia de reiniciar as produções, os projetos, os ânimos e a esperança de uma semana notável e inspiradora. Para estrear o dia, recomendo o cheiroso café da Estação Eldorado, que fica na própria plataforma de embarque. O pão de queijo também é bem vindo! Nada melhor que café para iniciar uma viagem ferroviária até o Centro de Belo Horizonte.

Tenham uma excelente semana!

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

REFORMA NA SÃO JOSÉ


A Igreja São José está recebendo uma de suas mais profundas intervenções de todos os tempos. Está sendo reformada de acordo com o projeto original, restaurando a pintura e os detalhes da época em que foi construída. A igreja é um dos mais icônicos exemplares arquitetônicos do Hipercentro de BH, sendo destaque da arquitetura manuelina em Belo Horizonte. Está localizada em frente à Avenida Afonso Pena, na confluência entre ruas Espirito Santo e Tamóios, no Hipercentro da cidade. A reforma ainda está pela metade, mas já dá pra ter uma noção da obra ao observar toda a estrutura da torre maior.

Tenham uma ótima noite!

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

A RUA


Um take despretensioso de uma belíssima árvore em uma rua industrial do Vetor Oeste da Grande Belo Horizonte. 

Tenham uma ótima noite!

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

PONTO DE FUGA


Eis o segundo mais icônico signo do Centro de Belo Horizonte. Projetado pelo engenheiro blumenauense Emílio Henrique Baumgart, o Viaduto Santa Tereza foi construído em 1929 para ligar o Hipercentro ao bairro que mais crescia naquele período, o bairro Floresta. O traslado por entre essas duas regiões era custoso, devido às diversas obstruções que haviam (e ainda há) entre elas, como o Rio Arrudas, a Avenida dos Andradas, as linhas de trem (e metrô, atualmente), dentre outras oclusões; e sua construção garantiu acesso rápido e dinâmico entre os locais. Com quase meio quilômetro de comprimento, por muitos anos ele foi o maior elevado da cidade e um dos maiores do país; e era considerado uma obra cara e complexa para a época. Em razão do crescimento da metrópole, o viaduto perdeu a mão dupla, ficando com o cargo apenas de levar trabalhadores do Centro à outros bairros da Região Leste, deixando a mão contrária à ofício do Viaduto Floresta.

Tenham uma ótima noite!


segunda-feira, 3 de novembro de 2014

CÉU ANIL


Apenas... sintam a madrugada! O ar fresco, o anil atmosférico, o descanso, o brilho das estrelas, o luar. Uma noite linda como essa e todas as outras só me faz acreditar no que sempre creio: boas coisas nos esperam amanhã.

Tenham uma excelente noite!

domingo, 2 de novembro de 2014

PROGRESSISTA E REACIONÁRIO


O céu e seus tons gloriosos, a atmosfera flamejante, a bem-aventurança agnóstica, a cumiada máxima da existência, a maior forma de arte abstrata natural, a grande abóbada perfeita que paira em tempo integral sobre nossas cabeças, ora colorida, ora dessaturada, que faz meu coração pulsar mais forte... minha grande paixão.

Tenham uma ótima semana!

sábado, 1 de novembro de 2014

ESTAÇÃO DO MOVE


É curioso como somos reféns do sistema de transporte particular, muito incentivado na gestão de Juscelino Kubitschek, nas décadas de 50 e 60. Carro era o transporte dos tempos modernos; e ter um veículo próprio era (é) sinônimo de status social. É uma filosofia bem estadunidense, porém, se alastrou pelo Brasil agressivamente, mudando completamente a mentalidade dos cidadãos, acostumados até então a andar de trens (no transporte intermunicipal) e bonde (no transporte urbano). BH mesmo chegou a ter 350km de linhas de bonde no final da década de 50! Uma quilometragem considerável, haja vista que a cidade possuía apenas 1 milhão de habitantes. Hoje, com 5 milhões de habitantes, possuímos uma ínfima linha de metrô com parcos 30km de extensão. Mas isso é assunto para outro post... voltando ao ponto, somos escravos de um sistema que nasceu na década de 50 e perdura até os dias de hoje. Quem tem carro não consegue imaginar sua rotina sem ele; e o discurso é sempre o mesmo: o transporte público é ruim... o sistema é falho e não atende toda a cidade... os veículos públicos são sujos... a velha ladainha de sempre. O fato é que quem argumenta tais difamações, em sua maioria, não anda de ônibus ou metrô e não sabe da eficiência atual do transporte público na cidade. É fato que precisamos de MAIS, o que não quer dizer que o que temos seja insuficiente. Eu e minha esposa estamos sem carro já faz algumas semanas, e posso dizer, com certeza, de que é BOM andar sem carro em Belo Horizonte! O metrô é rápido e eficaz por onde ele passa. É cheio, e muito, mas isso só mostra o quanto ele é bom. Se fosse ruim, ficava vazio. Como disse em outro post, os melhores metrôs do mundo (Tóquio, Paris, Nova York, Londres, Moscou, etc.) vivem lotados. Falta mais quilômetros, claro... mais linhas principalmente. Mas a existente atende muito bem os usuários por onde ela passa. Os ônibus não são dos mais confortáveis, mas atendem a cidade inteira, em pontos acessíveis; e o mais bacana: a grande maioria dos carros possuem elevador para deficientes físicos (algo inexistente na maioria das grandes cidades que conheço). Para mim, faltava conhecer o recém inaugurado BRT de BH, chamado de MOVE pela prefeitura. E hoje, precisando dar um pulo na Pampulha, eu e a Lígia nos pusemos a experimentar o sistema pela primeira vez. Logo de cara já nos surpreendemos com o tamanho das estações, bem como a limpeza delas e a organização. O conjunto esbanja imponência! Os monitores de LCD no interior das estações avisam, com precisão, o horário de chegada de cada linha, bem como eventuais imprevistos. Falta um painel explicativo do lado de fora. Lá dentro conseguimos todas as informações que precisamos, mas só entramos na estação ao pagar a passagem. Se você está do lado de fora pode ficar um pouco confuso com aquilo tudo. São muitas estações, uma do lado da outra, cada uma atendendo usuários de regiões específicas. Nada que um Google Maps não resolva. Um outro detalhe interessantíssimo foi a requalificação urbanística no entorno das avenidas por onde passam as vias exclusivas. Tudo muito bem cuidado e alinhado, mesmo em áreas mais degradadas do Hipercentro. O ponto forte são os ônibus: todos articulados, com ar condicionado (ufa! Uma maravilha em dias quentes), LCDs explicativos, câmbio automático (evitando os tradicionais trancos e solavancos dos busões comuns)... tudo muito mundérno! Em sua essência, parece metrô. Só faltou uma atenção maior no acabamento da parte de baixo das portas. Ao abrir, uma porta quase arrancou o pé de minha esposa. Fora esse detalhe, o conjunto da obra impressiona. As estações no Vetor Norte são verdadeiros monumentos engenhosos, com total integração com as avenidas e viadutos da região. E o mais interessante disso tudo foi o tempo de viagem: 20 minutos, do Centro à Pampulha. Como todos os corredores são exclusivos, os ônibus não pegam congestionamento, fazendo com que ele tenha quase a mesma eficiência de um metrô. E isso é fato! Nosso sistema de BRT tem apenas 44 estações, divididas em 23km de linha por enquanto, mas já atende quase 1 milhão de usuários por dia. A expectativa da Prefeitura de BH é dobrar o sistema dentro de 2 anos, fazendo com que ele atenda mais de 2 milhões de pessoas diariamente, especialmente do Vetor Oeste. A moral da história é que faz bem deixar o carro em casa e andar de transporte público. É ecologicamente correto, te ajuda a manter a forma física, auxilia na interação entre as pessoas (algo que está cada vez mais em falta nos ambientes urbanos) e lhe faz conhecer coisas novas, sair do óbvio, prestar mais atenção na cidade, nas pessoas e nas paisagens. Vale a pena! Por um mundo melhor e cada vez mais fraterno. Fé na tábua!

Tenham um ótimo domingo.